sábado, 13 de outubro de 2012

O ouro do Vaticano e o ano da Fé - (II)

O trabalho dos padres conciliares resultou em 16 documentos. quatro Constituições:Sacrossanctum Comcilium, sobre a Liturgia; Lumen gentium, sobre a Igreja; Dei Verbum, sobre a Revelação Divina e a Tradição; Gaudium et Spes, sobre a Pastoral  e a Relação da Igreja com o Mundo. Nove Decretos: Ad gentes, sobre a Atividade missionária; Apostolicam actuositatem, sobre o Apostolado dos leigos; Christus Dominus, sobre os Bispos; Inter Mirifica, sobre a Comunicação social; Optatam totius, sobre a formação sacerdotal; Orientalium ecclesiarum, sobre as Igrejas Orientais Católicas; Perfectae Caritatis, sobre a Renovação da Vida Consagrada; Presbyterorum ordinis, sobre a Vida dos Presbíteros; Unitatis redingratio, sobre o Ecumenismo. Três Declarações: Dignitatis humanae, sobre a Liberdade Religiosa; Gravissimum educationis, sobre a Educação Cristã e nostra aetate, sobre a Relação com os Não-cristãos. Os documentos estão disponíveis para homens e mulheres de boa vontade que tenham interesse em conhecer esse verdadeiro ouro da Igreja. são dezesseis "lingotes preciosos" que nos ajudam a compreender a mensagem do Evangelho e como aplicá-lo concretamente em nossa sociedade. o Papa Bento XVI, abriu o ano da Fé no último dia 11 de outubro afirmando que "não é para prestar honras a uma efeméride, mas proque é ncessário... será uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas (Lucas 9,3), mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os 16 documentos são exoressão luminosa".

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